Notícia tensa para os seguidores do William Bonner. Nesta quinta-feira, dia 1º, o apresentador compartilhou duas fotos em seu Instagram: uma de seu falecido pai, em que o homenageava, e a outra imagem é uma captura de tela que fez de uma pessoa que o persegue e faz comentários maldosos em suas redes. Na homenagem que havia feito, ele destacava:
Achei essa foto no celular. Meu pai, no finzinho de sua passagem, fazendo o que aprendeu ainda menino: lendo o jornal.
Após o compartilhamento, o apresentador não aguentou as diversas críticas – e ameaças – recebidas e resolveu dar um basta nisso. Na legenda do print, ele desabafou ao explicar a situação:
A pessoa me insulta desde o anúncio do fim de meu casamento, há um ano e meio. Eu a bloqueio. A pessoa cria outro perfil. E insulta meus seguidores em comentários infantis, mas grosseiros. Eu bloqueio. A pessoa cria outro perfil. Manifesta o desejo de que eu morra. E de forma lenta e dolorosa. Alguns seguidores ficam horrorizados, envolvem-se em discussões, acabam sendo desrespeitados. Eu a bloqueio. E bloquearei sempre. É do jogo. E a pessoa cria mais um perfil pra ultrapassar todos os limites, ao desrespeitar um registro da memória de meu pai. É muito feio. É perverso. Doentio. Eu bloqueio mais uma vez. A vigésima-terceira, se não errei as contas. Talvez tenha sido a vigésima-nona. Mas compartilho uma preocupação.
Não sendo o suficiente, Bonner se demonstrou preocupado com a utilidade que esse usuário faz de suas mídias sociais:
Será que essa criatura tem alguma interação com seres humanos no mundo real? Ou se trata de alguém profundamente doente e só? Será que essa agressividade desmedida se esgotará sempre no ambiente caótico de um espaço pra comentários? Ou devo dar atenção à ameaça de me agredir fisicamente na rua? Será que sou o único alvo da ira patológica dessa pessoa? Ou ela cria perfis fakes seguidamente pra perseguir outras? A gente costuma acreditar que o desprezo é a arma adequada contra haters. Mas, hoje, ao me deparar com os comentários na foto de meu pai, essas questões todas ganharam dimensão, pra mim. E achei que talvez fosse o caso de provocar alguma reflexão entre os que acham que pra tudo existem limites. Ou deveriam existir. Segue o jogo.