Definir palhaço como cultura. A figura quase mística do palhaço foi sinônimo durante séculos não só de diversão para crianças, mas também de arte popular. Com seus traços característicos como o rosto pintado e a roupa espalhafatosa, suas representações variam em cada local e aqui num é diferente. Marcelo Ferreira, um metalúrgico aposentado, resolveu fazer da arte de sorrir e levar alegria as crianças seu maior passatempo. Após assistir o filme protagonizado por Willhians Robins Pet Adans, ele asumiu dali em diante que queria fazer algo em prol das crianças e das famílias. E, de lá, pra cá já se passaram muitos anos. “Eu fazia muita festa de aniversário caracterizado, depois do filme e do curso de capelania no Hospital Infantil das Clinicas, assumi o Nhoque e até hoje me transformo nas horas vagas e nos finais de semana no que melhor eu sei fazer.”, afirma Marcelo. Na ultima semana ele esteve alegrando os pacientes da ala infantil e adulta do Hospital Beneficiência Portuguesa de São Caetano onde foi recebido pelo grande incentivador das artes e seu amigo metalúgico no passado o vereaador Moacir Rubira. O bom no trabalho simples de Nhoque é que além de pirulitos com mensagens ele doa livretos coloridos com histórias simples, mas que tocam a alma do ser humano. Levar alegria e palavras de amor aos pacientes em hospitais não tem preço, diz Marcelo que faz todo o trabalho como voluntário. Quem quiser conhecer melhor toda a história do aposentado palhaço, Marcelo que é casado e tem dois filhos, (Gabrielle e Felipe), basta acessar o seu facebook -https://www.facebook.com/marcelonhoque – aqui você vai ver fotos e diversas apresentações e até gravações na Globo e no SBT sobre o trabalho dele. Para contatar basta ligar ou adicionar o telefone: 9-86565738