Luiz Fernando Teixeira

Luiz Fernando é casado e pai de dois filhos. Evangélico, vem de uma família com raízes políticas. Seu pai e seu irmão mais velho foram prefeitos de Águas da Prata, no estado de São Paulo, e seu irmão, Paulo Teixeira, é deputado federal.
Foi eleito vereador, aos 23 anos, pelo Partido dos Trabalhadores (PT) na cidade de Casa Branca, em mandato de 1989 a 1992, tendo trabalhado pela organização do partido e da classe trabalhadora em toda a Região da Mogiana. Após 1992, mudou-se para São Bernardo do Campo e retomou sua carreira empresarial, no ramo de formação e especialização de agentes públicos e de assessoria e consultoria no desenvolvimento, especialização e modernização da administração pública.
Participou da coordenação da candidatura e da candidatura do então ministro de Estado Luiz Marinho à Prefeitura de São Bernardo do Campo.
Em 2009, iniciou a trajetória de dirigente de futebol, tendo levado o time do São Bernardo Futebol Clube à elite do futebol paulista em 2010. Sob sua presidência, o clube conquistou dois títulos (Série A-2 de 2012 e Copa Paulista de 2013), participou duas vezes da Copa do Brasil e se classificou para a série D. No inicio de 2017 deixou o comando do clube.
Criador do maior projeto sócio-esportivo de futebol no mundo, o Projeto Tigrinho, que atende, diariamente, mais de 11.500 crianças em São Bernardo e diversas outras localidades.
Convidado pelo prefeito Luiz Marinho a candidatar-se a deputado estadual, foi eleito com 102.905 votos.
Indicado pela bancada do Partido dos Trabalhadores na Alesp, foi eleito, em março de 2017, para o cargo de Primeiro-Secretário da casa para o biênio 2017-2019.
Seu mandato defende as bandeiras da Habitação, Criança e Adolescente, Esporte, Educação, Segurança e Mobilidade.
Entre as Frentes Parlamentares que coordena destacam-se: a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa com Epilepsia e a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores, entre outras.
Em relação às suas proposituras, destacam-se a que altera o nome do Parque da Juventude, na capital. O Parque foi construído onde funcionava a casa de detenção Carandiru, palco do famoso episódio de afronta extrema aos direitos humanos, matéria defendida com afinco durante toda a vida por Dom Evaristo Arns, e que deu origem ao Projeto de Lei 938 de 2016, que homenageia o arcebispo. O PL dá a denominação de “Parque Dom Paulo Evaristo Arns” ao atual “Parque da Juventude”. O Projeto foi aprovado pela Alesp e aguarda sansão do Governador.
Outro Projeto de Lei de destaque, é o 1060 de 2017, que determina que os policiais rodoviários do Estado de São Paulo que fiscalizam as rodovias estaduais não podem posicionar-se de maneira oculta aos condutores com a finalidade de aplicar sanções de trânsito. O Projeto foi vetado pelo governador e o deputado busca a derrubada do veto.