É preciso fazer uma pequena volta ao passado recente para falar da aprovação do prefeito Auricchio no levantamento popular que a FOLHA realiza semestralmente – uma pesquisa sem rigor científico que ouviu desta fez 750 pessoas, nos 15 bairros. Na edição passada, a FOLHA discorreu sobre o arrojo do aperto financeiro que o prefeito foi obrigado a fazer logo que tomou posse, em 2017, para colocar a casa em ordem, depois da dívida deixada pelo seu antecessor, Paulo Pinheiro. Político experiente, ele sabia que sua aprovação no primeiro ano e boa parte do segundo cairia, o que de fato aconteceu. Mas foi muito claro: assim que acertasse tudo, iria pisar no acelerador e colocar seu plano de investimentos a todo vapor. Teria de fazer mais em menos tempo. Os resultados na aprovação já começaram a serem sentidos na última pesquisa da FOLHA, quando Auricchio chegou a 68% de ótimo e bom graças a uma série de inaugurações, programas e ações que lançou. No lançamento deste semestre, o aumento de ótimo e bom surpreendeu. Subiu nada mais nada menos do que 8 pontos percentuais, chegando a 72%. Não é surpresa. A resposta vem do dinamismo, da capacitada de gestão, da garra em planejar e executar, do acompanhamento pessoal e de perto de cada setor do governo, mesmo tendo uma equipe capacidade. Graças a tudo isso, no final do terceiro ano Auricchio está perto de cumprir grande parte do seu plano de governo. O começo da construção do Atende Fácil Saúde, uma das grandes bandeiras de campanha é prova disso. Sem falar da conquista do Piscinão do Jaboticabal e a descentralização da Farmácia de Alto Custo. E ainda conseguiu eleger o filho Thiago deputado estadual. E de, sem abandonar a cidade, estar alçando voos mais altos. É vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitos e representou a entidade na Assembleia Geral da ONU neste ano. É uma liderança regional cada vez mais consultada por políticos de todos os lugares. Auricchio tem mostrado que é gestor e que cumpre o que promete.
