O PEC (Programa Esportivo Comunitário) é a ‘menina dos olhos’ de Beto Vidoski. “Temos de investir na base, oferecendo formação para todos”, diz o vice-prefeito e secretário de Esportes. “Mas não nos esquecemos do esporte profissional, em que sempre fomos referência”. Hoje, em todos os 30 equipamentos esportivos (contando clubes, CISEs, parques e praças), os amantes do esporte contam com 115 profissionais (professores de Educação Física, supervisores e agentes esportivos) para direcionar da forma mais adequada os alunos. São 48 modalidades: Alongamento, Atletismo, Atletismo PcD, Badminton, Basquete, Boxe, Capoeira, Circuito Funcional, Condicionamento Físico, Corrida, Dança Competitiva, Dança Coreografada, Dança de Salão, Forró Universitário, Funcional, Futebol, Futsal, Ginástica, Ginástica Artística, Ginástica Funcional, Ginástica Global, Ginástica Rítmica, Handebol, Hidroginástica, Hip Hop, Hóquei in Line, Iniciação Esportiva, Jiu-Jitsu, Judô, Karatê, Kickboxing, Muay Thai, Musculação, Natação, Natação PcD. Têm ainda Patinação, Pilates, Ritmos, Ska
te, Step, Taekwondo, Tchoukball, Tênis Cadeirante, Tênis, Tênis de Mesa, Treinamento Funcional, Vôlei e Vôlei Adaptado. A Prefeitura também estimula a participação de pessoas com deficiência no esporte. É no PEC que tem surgido alguns nomes que dão esperanças de um futuro ainda mais vencedor para o esporte de São Caetano do Sul. Um dos casos que mais chama a atenção é o do paratleta Mario Torres Filho, 17 anos, detentor do 2º melhor tempo do mundo entre atletas com Síndrome de Down nos 100 metros rasos (13 segundos e 81 centésimos), ao conquistar a medalha de prata no Mundial de Atletismo Síndrome de Down, na Ilha da Madeira (Portugal), em 2018. Mario só não está credenciado a disputar a Paralimpíada de Tóquio, neste ano, porque não existe a categoria Síndrome de Down na competição. No conceito de esporte para todos seguido pela Prefeitura, as pessoas com deficiência estão inseridas de forma especial, garantindo seu bem-estar. Assim como no atletismo, que transforma a vida do jovem Mario Torres Filho, e do paraciclismo, com André Grizante,
Beto Vidoski não se contenta em auxiliar, como vice, o prefeito Auricchio na condução de políticas públicas para a cidade. Ele se dedica de forma especial ao esporte, no comando da SELJ (Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude). E as estatísticas mostram que está correta sua visão, de que esporte é fator de integração social e promoção de saúde: o número de praticantes de atividades esportivas organizadas saltou de 9 mil em 2017 para 17 mil em 2020, um acréscimo de 88%. Nesse período, Beto seguiu a tendên
são oferecidas outras modalidades, como vôlei adaptado, natação e tênis para cadeirante. Tudo de graça. Os olímpicos – Com muita tradição no esporte olímpico, São Caetano está garantida nas Olimpíadas de Tóquio, com as vagas já asseguradas do ginasta Arthur Zanetti e do mesatenista Hugo Calderano. No entanto, ainda há a perspectiva de aumentar a participação de atletas sancaeta
nenses, pois as disputas dos pré-olímpicos ocorrem até abril. As chances de a cidade contar com vários outros representantes na terra do Sol Nascente é grande. Por exemplo, no taekwondo, com os medalhistas no Mundial de Manchester Ícaro Miguel e Milena Titoneli; no judô, com Samanta Soares; no atletismo, com Fernanda Raquel; e no tênis de mesa, com Gustavo Tsuboi.