As pessoas que acompanham o trabalho sério do Vereador César Oliva, viram a intensa fiscalização que o Edil realizou em torno do contrato milionário de locação do tomógrafo que a Prefeitura municipal assinou, comprava-se um tomógrafo por mês de locação. Esta locação gerou dúvidas tanto pelo valor quanto pela falta de conhecimento da secretaria de saúde, que não souber responder qual era a marca e ano do aparelho em audiência pública para que se confirmasse que a locação era justa e atendia o termo de referência. A justificativa da prefeitura pela devolução se deu pelo fato de que a quantidade de pessoas infectadas pelo COVID -19 havia diminuído e o tomógrafo já não se fazia mais necessário. A pergunta que fica é a seguinte: – A devolução do tomógrafo, dois dias antes da flexibilização dos comércios, sem se saber o impacto que isto trará, é coerente? Não será o motivo da devolução o reconhecimento público de um contrato nefasto para os cofres públicos? Cabe a avaliação de cada um… “Continuaremos investigando, pois foi dito que além da rescisão não será pago nenhum valor sobre o tempo em que o tomógrafo ficou na cidade, ou seja, a Prefeitura reconheceu que algo estava errado, afinal não há problema em locar um aparelho, mas que se pague preço justo”, finalizou Oliva.