Não temos mais a chance de errar
As eleições nacionais se aproximam. E o que isso tem a ver com nosso espírito em evolução? A guerra na Ucrânia é um terror mundial, é fato, mas precisamos lembrar também que nós, brasileiros, apesar de viver em um país a princípio privilegiado, enfrentamos várias guerras diárias. A violência, a desigualdade, a invisibilidade dos menos favorecidos pelos mais ricos, a fome, o desemprego, o povo em situação de rua… A lista é interminável. A relação entre eleições e nossas batalhas é que está em nossas mãos a arma mais letal para começar a acabar com nosso terror diário: o voto. Está em nossas mãos eleger representantes verdadeiramente compromissados com o desenvolvimento do nosso povo. Precisamos de líderes que unam as famílias, os amigos, as igrejas, os clubes, o comércio. Todos hoje separados pela preferência política entre apenas dois brasileiros, um ex-presidiário e talvez um futuro presidiário, como tantos outros condenados e absolvidos pelas leis brandas e inconsequentes. Que nessas eleições aquele momento em frente à urna seja precedido de muita reflexão e pesquisa. Não temos mais a chance de errar.