“No novo tempo, apesar dos castigos. Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos.” Gravada em 1980, a canção Um Novo Tempo, do cantor Ivan Lins, retrata a esperança por dias melhores em um Brasil que ainda lutava para se tornar livre do regime militar.
Nosso País conquistou a democracia. Mas, mesmo após mais de quatro décadas, a letra ainda segue atual em diversas localidades, se ajustando perfeitamente a alguns contextos.
Em São Caetano do Sul, as últimas décadas foram marcadas por um modelo exaurido de administração pública: de proximidade com figurões e com grandes conglomerados empresariais, e de distanciamento do povo.
Nessa máxima, imperam as imposições e decisões unilaterais. Sucumbem a transparência e a vontade popular. Até um plano de dinastia começou a ser forjado. Mas a história ensina que não podemos insistir no erro.
Custou, mas os ares da liberdade, enfim, chegaram a São Caetano do Sul.
Em menos de dois meses de mandato, o prefeito Tite Campanella (PL) mostrou o porquê de ter sido eleito com ampla margem de votos. A resposta é clara e óbvia: porque é do povo.
Tite rompeu as barreiras que impediam que os anseios dos moradores fossem atendidos. Em pouco tempo, já carrega a marca do prefeito que ouve e faz.
Filho do ex-prefeito Anacleto Campanella, que teve o mandato de deputado federal cassado pelo regime militar, Tite governa ao lado do povo. Essa nova dinâmica resulta em diversas ações realizadas a partir de demandas dos moradores e comerciantes. Se a população quer, ele faz.
Foi assim na retirada do canteiro central da Avenida Paraíso, reaquecendo o comércio local e facilitando a vida dos motoristas; na remoção da ciclovia da Rua Amazonas, retomando o estacionamento rotativo, aumentando o faturamento das lojas ali instaladas e eliminando o enorme perigo para todos que utilizam a via; e quando tornou o ensino integral opcional, dando a liberdade para que pais e alunos escolham o modelo que melhor atende às suas necessidades e expectativas.
O perfil democrático de Tite também balizou as inscrições para o PEC (Programa Esportivo Comunitário), dando a oportunidade para que todos os moradores se matriculassem. E, diante de manifestação popular a favor da garantia das rematrículas, teve a grandeza de reconsiderar a decisão. Porque o povo pediu. Simples assim.
Bons ventos, para bons tempos. Como diz a canção: “Pra que nossa esperança seja mais que a vingança. Seja sempre um caminho que se deixa de herança.”