Acampanha vai se aproximando e os deputados estaduais tentam, a todo custo, manter os apoios dos quais dispõem e atrair outras lideranças que possam lhes garantir votos no dia 7 de outubro.
Em muitos casos, os apoios são comprados. Ou seja: o pretenso candidato dá dinheiro à liderança local e espera, em troca, que receber
os votos prometidos. Mas os acordos nem sempre são cumpridos. Há quem prometa determinado número de votos e entrega bem menos. Mas há políticos que recebem certa quantidade de votos, atingem a meta estabelecida antes e, uma vez eleito, desaparece e não vai nem agradecer aos eleitores.
As lideranças que inter mediam e que levam os políticos para serem votados nas ruas áreas de influência acabam ficando em maus lençóis. Agora, época de caça ao voto, as lideranças estão mais cabreiras, desconfiadas, principalmente quem levou calote dos políticos. Ou seja: não receberam todo o valor acertado.
Tais pessoas estão procurando informações sobre os pretensos candidatos a deputado estadual e a deputado federal. Como no comércio normal, as lideranças políticas locais querem, primeiro saber se os pré-candidatos são realmente de confiança, se cumprem o que prometem e se voltam, pelo menos para agradecer, em caso de vitória. Da mesma forma, os políticos procuram saber se, realmente, vale a pena gastar com determinadas lideranças. Sondam bastante para saber se, realmente, quem promete vai entregar o produto. Queremos ver os diretores, assessores e secretários com carros adesivados nas campanhas. Estaremos de olho!!!
